Na vinda de Recife pra Petrolândia, acordei quando o ônibus passava por Tacaratu e de imediato ao perceber o quão perto de casa eu chegava, as más lembranças também se aproximavam... o trocado de pés pelas mãos, as humilhações por parte de quem eu achava gostar tanto e que recebia o sentimento reciprocamente, o péssimo gosto em vários momentos - merecendo destaque a forma de diversão - se estendendo aos que
Obrigada a Deus, por me deixar fazer as bobagens que eu belamente fiz {: e obrigada a mim por toda a frustração, humilhação e arrependimentos desarrependidos...
Aposto que sim.
Foi bom continuar nesse ritmo de reciclo. Foi muito bom passar o ano vendo e vendendo os meses iiiindo pelas pastas de arquivos, tentando prestar algo bom - seja o serviço, seja o ombro amigo, seja mais uma cilada. Foi ótimo crescer comigo mesma.
A lição, portanto é: Ninguém é melhor que ninguém.